domingo, 11 de abril de 2010

The remains of the day

Whenever he tells me ironically that am I the one who knows all about it, he makes feel the greatest loser! I am no better than him, I am no better that anyone! In fact I know that each and everyone is a loser sometimes as much as trully awesome every other times. Well I probably made him feel the reverse and now I just feel like hold and tell him that he's the greatest, and even when he's not I don't think his a loser. But I guess I'll be a loser tonight...

segunda-feira, 29 de março de 2010

Hear if you try, I'll tell you what you wanna hear.




"If its not over baby,
For me boy this is just the start.
I still got all my love to give,
Enough love to fill your empty heart.
He emptied it, now fill it up."

segunda-feira, 22 de março de 2010

Retrato dum malogro

"Porque me segues se ando perdido?", disse ele quando apareceu, "porque me quero perder" respondeu ela e seguiu-o.
Foi atrás dele pelas ruas do Bairro, sombrias e frias, como a vida dele. Deixou-o falar e ele disse-lhe (quase) tudo, naquele bar cheio de coisas velhas, onde partilharam memórias de infância em fotografias gastas, do tempo em que as fotografias tinham o valor do momento. E outros momentos doutros tempos.

Aprendeu das palavras dele, dos pensamentos, dos olhos, das mãos, de todo o corpo. Não lhe pareceu culto, viu-o sábio, com tanta força e no entanto ele só se via todo-fraquezas.

E depois desapareceu. Deixou-lhe o caos da vida dele, nas horas dela, andou perdida, primeiro com ele e depois sem ele. Encontrou-se, depois da saudade, guardou-o nela, fascinada por tudo o que ele podia ser, desiludida com tudo o que ele não queria ser.

Percebeu que eram iguais, mas afinal ela estava um passo à frente e ele não a seguiu, ela gritou até deixar de o ver, mas não podia parar.

Ele ficou com o seu caos, os seus tormentos, os seus fantasmas, o seu grande medo da morte!, tantas vezes o ouviu dizê-lo.

Cala-te!tu não tens medo de morrer, tens é medo de viver! Então fica, fica aí, como um paspalho, um bandalho, um caralho. Fica aí na tua iminência de morte, que eu vou à minha vida!

quarta-feira, 10 de março de 2010

Did you change? For the better?

Quantos anos tens? Não faz mal, olha para ti e pensa como eras há 1 ano, há 5 anos, há 10 anos. O que mudou? Gostas mais de ti agora.

Dedico este artigo a todas as pessoas que como eu, deixaram para trás os complexos da adolescência. Ah, vá não vale essa do "não tinha", todos tivemos!, ou porque se tem borbulhas, ou porque se é gordo ou magro, o cabelo, a cara, o rabo, etc. Qual era o teu? Eu, passados quase 10 anos da minha passagem pelo secundário posso dizer que gosto mais de mim, nem falo do físico falo daquilo que aprendi, com as coisas e pessoas boas e principalmente as más que encontrei pelo caminho.

Tornei-me mais impulsiva, explosiva até, o que não é bonito, mas vou ganhando o respeito, a consideração e o que mais prezo, a amizade das pessoas de quem gosto. Mesmo com o meu feitio lixado, quem diria... Tenho um dos trabalhos mais ingratos do mundo das profissões e nada disso interessa porque estou na melhor equipa do universo das profissões.

Não sou nada agarrada ao dinheiro, é a única coisa que me falta, mas se tivesse muito, não gastava, dava esbanjava, estragava. Sempre vivi assim, com muito amor e muito pouco dinheiro. E não sei se saberia viver ao contrário, duvido. Gosto de viver assim, de bolsos vazios e coração cheio.

Sobre o amor não falo, ele vai e vem, se é o amor que vem mesmo de vez em quando bater-me. À porta?! Quem dera!, Bate-me com força na cabeça e deixa-me meia azamboada uns tempos e depois passa, e depois volta a bater... e sempre assim.

E acima de tudo de ter consciência das coisas que não sei, e que vou procurar saber para o resto da vida e mudar sempre para melhor.



"You changed for the better yeah yeah"

terça-feira, 9 de março de 2010

I wish I never wished again...



I wish I was a neutron bomb, for once I could go off
I wish I was a sacrifice but somehow still lived on
I wish I was a sentimental ornament you hung on
The Christmas tree, I wish I was the star that went on top
I wish I was the evidence, I wish I was the grounds
For 50 million hands upraised and open toward the sky

I wish I was a sailor with someone who waited for me
I wish I was as fortunate, as fortunate as me
I wish I was a messenger and all the news was good
I wish I was the full moon shining off a Camaro's hood

I wish I was an alien at home behind the sun
I wish I was the souvenir you kept your house key on
I wish I was the pedal brake that you depended on
I wish I was the verb 'to trust' and never let you down

I wish I was a radio song, the one that you turned up

I wish...
I wish...

SOL! VOLTASTE!

POIS - é um problema


EL: Ele disse-me (...)
JU: E tu? O que disseste?
EL: Pois...
JU: Eu não acredito que disseste "pois".
EL: Que querias que dissesse?
JU: Qualquer outra coisa que não "pois"!
EL: Pois...

(gargalhada colectiva)

domingo, 21 de fevereiro de 2010

"A bonança era apenas beijo em pó"

Às pessoas não se dão segundas-oportunidades, essas dão-se quando se dá desamor, são
falsos bilhetes de volta quando a ida foi longe demais, são promessas de "outra vez", que por isso são promessas, ecrãs de fantasias para escondermos a verdadeira vida de chances que não se repetem, vendas dos olhos que a mentira cega. Não, não te dou! Porque sei... E eu sei, porque eu já fui uma, uma e outra vez e voltei sempre a pedir outra até que não quis mais.
É o castigo por se querer mais do que aquilo que se pode dar, é a maneira brutesca e irreversível de transformar uma pessoa num erro.



Fomos à Escócia e voltámos, loucos por ficar a sós
fomos mas nunca chegámos, a sair do meio de nós
(...)

Por desamarmos deixámos, seis amores sem ter dó
e agora que regressámos, não sei se nos sobra um só
É que havia certa esperança que podia ser só dança
Mas afinal a bonança era apenas beijo em pó


Não me leves tu a mal
Não me tentes convencer
que o que havia em Portugal não chegava para saber
Dei-te um mês da minha vida e um mês é de valor
e tu podes ser bastante querida mas não é preciso dor
para provar o desamor

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

A alma depois...

"Quando passo ao de leve pela minha vida tudo ganha sentido. Mal páro, tropeço. Não posso parar. Bom é este fim de tarde doce e azul sem fundo que resplandece no ar. Tudo se torna suave e sei que sou parte inteira deste universo que, a esta hora, se mostra assim.

Queres saber onde estou? Estou no lugar onde qualquer pessoa que foi amada se encontra. No mexer, no sussurrar, na entrega, no incansável prazer, na alma a dois. Lindo é o meu amor nómada que não pára de fugir de paisagem em paisagem e me vem visitar sempre que o não espero. Para sentir bater mais forte o meu coração que ele envolve como uma serpente.
"

P.P. in Confissão
´
... estranhamente calma, mas vazia.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Dia dos namorados, é preciso um?

Já é sabido que o dia dos namorados me passaria incólume se não fosse pela vermelhidão de tudo (cor da qual até nem gosto muito) e coisas em forma de coração por todos os lados. Não se trata de ter ou não alguém, nunca festejaremos esse dia à minha vontade. Trata-se de relatar o meu sentimento de pena pelas pessoas que sentem a obrigação da troca de prendas, jantar, viagem ou qualquer outro tipo de manifestação de compromisso neste dia e a espera ansiosa que ele chegue. Não é tão ridículo? Tão desnecessário se o fizerem noutras alturas, em muitos outros dias? E a falta de brilho nos olhos dos casais nesse dia?, o ambiente pesado da obrigação? E eu sei que esta manifestação de desdém é quase tão escusada como o próprio dia dos namorados, não fosse pela música e pela necessidade de dizer que vou passar o dia com alguém que, como eu, ama os amigos, os/as seus/suas homens/mulheres, a família, a vida, todos os dias! Vamos dançar esta?, nós, os ENAMORADOS?



"Another day I'll be waiting for you"

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