Before I go at least until the holiday, good luck for finals by the way... This is the song that makes me dance all day long.
FOLLOWING THE PRINCIPLE OF KING SOLOMON, THE HARDEST AND LONGEST PATH IS THE ONE YOU SHOULD CHOOSE, 'CAUSE IT'S THE RIGHT WAY.
HE WAS A GOOD KING, SO I WILL WEAR MY OWN CROWN...
" Yeah life in the future it's crystaling time, we've got so many questions and oh so little time./Drilling holes in my head you will never go blind/ I will always be the outlaw for your love."
Gostava que um dia voltasses a gostar de mim, de me ver em ti, que tudo o que fiz não parecesse tão mau, que te sentasses ao meu lado e falasses sobre os teus problemas. Um dia, talvez. Gostava que esse dia fosse hoje. Que te pusesses no meu lugar, mas depois quem ficaria no teu?
Até um dia... Ou não.
O bloguEL está encerrado por tempo indeterminado, porque me custa demasiado eliminá-lo.
Um dia aprendi a fazer um jogo: alguém me dizia o último nome dum jogador, pelo qual era conhecido e eu tinha de dizer o primeiro. Nunca mais deixei de o fazer. Um nome que eu gosto muito... Fabio!
E pronto, podia apagar o artigo anterior, uma vez que já me conformei, mas até quando?
A abuelita já está colecistectomizada, o avô desde que me lembro de mim que diz que vai morrer a cada aniversário, já lá vão quase 20 anos e já é como a história de Pedro e o Lobo.
Enfim, como diria a minha querida Lilly "I'm not a saint, I'm not a sinner, everything's cool as long as I'm getting thinner".
Ou então não, tudo está bem enquanto tiver o meus 3 C's: chocolate, cerejas e c...........................................................................
Há dias... Como o de hoje, em que me apetece escrever sobre a minha vida, não é boa, nem má, é como a de toda a gente e não é como a de ninguém... é a minha e vidas são vidas. E a minha é, aparentemente, como eu, já que ultimamente sou julgada como: inconstante. Parágrafo este que serve para o demonstrar. Mas não o somos todos?
Gostaria que esta fosse a última vez que digo ou escrevo isto. Não o será com certeza. Sou enfermeira! Sou, mais que não seja, porque consegui concluir a licenciantura. Se gosto?, não!, cada vez menos. Então porque o escolhi?, porque as outras opções que me eram apresentadas, dada a minha indecisão, tinham uma taxa de desemprego maior (crítica de arte, fotógrafa ou relações públicas). Pensar no bem-estar económico, era o que eu fazia, quando a vida ainda não me tinha mostrado que não é de todo o mais importante. Podia ter desistido, claro, não o fiz, por pressão dos pais, que neste momento não teria a mesma influência. Mas não se podem culpar os outros pelas nossas opções. E quando se está a um ano de terminar uma licenciantura, a teimosia fala mais alto. Teimosia essa que agora me parece só... estupidez.
E estou revoltada, antes de mais com a minha escolha, depois porque sempre fui da opinião que é inútil ajudar os outros se não nos pudermos ajudar a nós mesmos e, sobretudo as pessoas que amamos. O meu avô está internado e eu nada posso fazer, porque está longe e porque não sou capaz de tratar a família (desmaio ou quase, é verdade, afecta-me duma maneira que não consigo controlar), a minha avó vai ser internada amanhã para ser operada. Uma cirurgia simples, mas ela tem algumas doenças que podem complicar.
Porque estou com medo?, porque apesar de perceber, não confio no sistema de saúde, nem nos profissionais de saúde, muito menos acreditar na sorte.
As pessoas no hospital são tristes, despersonalizadas, cinzentas. Os profissionais de saúde são tudo menos profissionais. Porque é que eu tenho de cuidar de outras pessoas, tratar as doenças dos outros, quando o que eu própria me sinto doente, quando preciso que tomem conta de mim? Não quero que lhes aconteça nada enquanto eu for "só" enfermeira, não quero juntar ao peso da culpa de ter feito um percurso mais longo, a culpa de nada ter feito para prolongar a vida de quem me criou. Só queria poder sair já deste mundo doente da saúde!
Em segundo lugar, já o escrevi várias vezes, mas ultimamente tenho feito tantas coisas, para ocupar um espaço deixado vazio por alguém, que não tenho pensado nas outras pessoas. E, ainda por cima, o espaço continua vazio. Espero que algures o lugar que eu costumava ocupar também esteja.
Ontem disseram-me uma coisa que me deu vontade de rir "tu... és tu. e já tenho problemas que me cheguem." Se alguém que me conhece bem, conseguir dar uma opinião, faça o favor. Não vou contextualizar. Mas eu acho que dou muito que pensar, exijo muito investimento das pessoas a quem também me dou. Será isso?
Tenho vindo a reparar que normalmente canalizamos os nossos ódios, frustrações, sentimentos negativos nas pessoas de quem não gostamos. Ando a tentar mudar isso. Não é fácil. Dar pontapés no ar tem ajudado. É favor experimentar.
Para finalizar, a professora de História exigiu (sim, porque escolhas condicionadas, obrigadinho!) que fizéssemos um novo teste amanhã, porque se recusava a corrigir a miséria dos primeiros. Isto vindo duma pessoa que vive para aquilo...
Um desabafo que talvez daqui a uns dias nada queira dizer (espero que assim seja). Só para me sentir um pouco melhor porque agora tenho de ir estudar. Com licença.
Can you hear my heart BEATING LIKE A HAMMER? BEATING LIKE A HAMMER? Help, I'm alive, my heart keeps beating like a hammer Hard to be soft Tough to be tender
Na última noite estive aqui, num sonho, obviamente. Apetece-me contar, porque foi um dos poucos sonhos dos quais me lembrei ao acordar, nos últimos tempos.
Não havia ninguém por perto, só eu, assim ao anoitecer. E atirei não uma moeda, mas o que parecia uma medalha com uma fotografia minha dum lado e de outra pessoa do outro.
Foi em câmara lenta pelo ar a rodopiar, a aparecerem uma e outra vez os nossos retratos e afundou-se devagarinho ainda a rodopiar. Eu queria ver qual era a fotografia que ficaria voltada para a superfície.
E quando estava mesmo, mesmo a pousar no fundo da Fontana di Trevi, ouvi um assobio e acordei.
Com artistas como Franz Ferdinand, The Kooks, Lilly Allen, TV on the Radio... A recriarem clássico de Bob Dylan, U2, David Bowie, Blondie... Para a World Child, um conjunto de organizações não-governamentais para ajudar as crianças vítimas da guerra. E não é só uma percentagem, mas a totalidade do valor que reverte para a causa. Assim sim, vale a pena ser solidária!
Dancing on tiptoes, round and round and then I fall. Lay on the grass. Beside your ghost. There's no sky like mine. Oh confusion!, give me a falling star, concede me a wish, to keep me awake, to lean on. There! A trace of light... Where are you going? Will you see him?, do you know him?, you must, I speak so much about him. If you see him, ask him "why don't you think of her?". Star?, Star?, where you're going? Wait, wait! Take me with you. You're so bright, so beautiful, so fast, wait...
Começou hoje a 1ª edição deste festival de cinema, para assinalar o dia da Europa. Tem lugar no Centro Cultural de Belém e até dia 10 serão exibidas 27 curtas, médias e longas metragens, uma por cada estado-membro.
Tem como objectivo recriar uma identidade Europeia, bem como retratar a realidade social actual da UE. A entrada é gratuita.
Para adormecer "num sonho bonito". Obrigado. Categoria: músicas de fazer doer o coração.
Then the snow started falling We were stuck out in your car You were rubbing both my hands Chewing on a candy bar you said ain't this just like the present To be showing up like this There's a moon waning crescent we started to kiss
Ultimamente tenho andado a passear pelos artigos do BloguEL, que já são muitos. E resolvi publicar novamente alguns deles. O primeiro trata, como não poderia deixar de ser... Sobre as mulheres, nós mesmas claro! Com um extra, é favor fazer acompanhar a leitura desta música que diz: Here's another song about a gender I'll never understand! E faço parte dele, caneco!
This is no Bridget Jones This is no Bridget Bridget This is no Bridget Jones This is no Bridget Bridget This is no Bridget Jones This is no Bridget Bridget This is no Bridget Jones This is no Bridget Bridget This is no Bridget Jones This is no Bridget Bridget This is no Bridget Jones This is no Bridget Bridget This is no Bridget Jones This is no Bridget, Bridget Jones (...) um pouco do que eu acho das mulheres, com toda a legitimidade para criticar, positiva e negativamente, afinal, sou uma! Claro que vou generalizar, por isso não me venham com comentários a dizer que isto ou aquilo não é assim, mostra que se identificaram. E, na verdade, espero que assim seja...
Começando pelos defeitos, somos idealistas, achamos que podemos mudar tudo, esperamos sempre pelo príncipe encantado, mesmo sabendo que não existem!, somos chatas, em todos os sentidos possíveis e imaginários e ainda mais (sim, é possível) com síndrome pré-menstrual.
Falamos muito, muito, muito. Conduzimos mal, não percebemos nada de marcas de carros, nem de nomes de peças, nem de mudar pneus, nem de verificar óleos e águas antes de viagens, nem gostamos de ir à bomba de gasolina - aqui incluo-me por pura solidariedade, que vergonha mulheres! Choramos por tudo e por nada, e choramos outra vez.
Temos um sentido de humor fraquinho a atirar para o negro, eu digo que é proporcional ao QI. Criticamos a roupa, o calçado, o penteado, a maquilhagem, tudo, tudo umas das outras. Não sabemos guardar segredos, a não ser os nossos. Temos manias muito estranhas, que são contagiosas! Gostamos dum bom mexerico.
Somos obcecadas com o peso, emagrecer ou engordar, mas nunca estamos contentes. Raramente gostamos das namoradas dos amigos, mas dizemos que sim. E continuo a surpreender-me com a nossa capacidade de fingir, cinismo, sarcasmo, mentira, é connosco sim senhor.
Em contrapartida, temos uma inteligência intuitiva, se bem que são poucas as que a sabem usar, às vezes gostamos de nos fazer de ingénuas, altruístas, quase sempre demais. Somos honestas, mesmo que às vezes pareçamos demasiado duras. Sabemos reconhecer que errámos e pedimos desculpa de coração.
Temos a capacidade de mudar completamente de visual, com um pouco de maquilhagem ou mudança de penteado ou corte de cabelo. Apesar de sofrermos cmó diabo com depilações, exfoliações, secadores e afins temos um corpo esteticamente incrível! Gostamos de estar bonitas, a maior parte das vezes para fazer inveja às outras mulheres e não para agradar aos homens e conseguimos!
Somos organizadas, gostamos de planear tudo, mesmo sabendo que não conseguiremos fazer tudo o que planeámos. Somos boas ouvintes e sabemos dar conselhos, mesmo com pouca experiência em tudo o que se possa imaginar. Cozinhamos divinamente e adoramos comer.
Equilibramo-nos nos mais altos saltos, como se andássemos de pantufas. Ao contrário do que a maioria dos homens pensa, gostamos de sexo, e quando não, a culpa é deles. Somos todas diferentes e muito, mas mesmo muito especiais.
Para que saibam, este senhor dignou-se a fazer uma versão acústica para o casamento dum jornalista português cujo nome não posso revelar. Ia até ao Japão a pé, só para ele cantar esta só para mim...
As I live and breathe You have killed me You have killed me Yes, I walk around somehow But you have killed me You have killed me
Who am I that I come to be here...?
As I live and breathe You have killed me You have killed me Yes I walk around somehow But you have killed me You have killed me
And there is no point saying this again there is no point saying this again But I forgive you, I forgive you Always I do forgive you.
Escrever sobre o pompoarismo poderia ser só uma forma de aumentar as visitas do blogue, e tenho a leve sensação de que irá funcionar. Mas não. Este artigo dirige-se a todas as meninas que ainda não descobriram estes exercícios. Pompoar consiste em vários exercícios de contracção repetida dos esfíncteres e músculos vaginais. Pode fazer-se em qualquer altura, ninguém dá por nada. E agora deve estar toda a gente a pensar, "que estupidez, dá-me lá uma boa razão para andar para aí como se estivesse aflitinha". Dou pois!, três até. Fortalecer a musculatura vaginal:
1) aumenta o desempenho sexual, logo o prazer também; 2) ajuda na recuperação pós-parto ou qualquer cirurgia da zona perineal (claro que a maior parte das pessoas não está a pensar ter filhos nos próximos tempos e, esperemos que não tenham necessidade duma cirurgia seja por que motivo for - mas fica a dica); 3) previne a incontinência (ensinem às avós =).
Ora aqui estão duas elações que tirei depois dum estudo exaustivo de vários casos (que não são experiências pessoais - e ainda bem!).
Rapaz trai rapariga. Rapariga acaba com rapaz. Rapariga arrepende-se, perdoa e volta para rapaz. Rapariga trai rapaz. Rapaz acaba e não volta atrás na decisão.
Rapaz trai rapariga. Rapariga perdoa. Rapaz acaba porque diz que se rapariga perdoa sem choros escandalosos, término de relação ainda que temporário e coisas que tais é porque já traiu rapaz antes.
Para minha Mãe (e para todas as mães que o sabem ser).
"Sentas-te ainda à mesa - escreves palavras tã compactas, tão opacas como a luz que te cega. Cada dia promete o infinito em meia dúzia de palavras - o amor, a vida, o tempo, a morte, a esperança, o coração. Repete-as, repete-as muitas vezes em voz alta e escuta a sua música até não quererem dizer nada." Fernando Pinto do Amaral
Now when you work it out I'm worse than you Yeah when you work it out, I want it too Now when you work out where to draw the line Your guess is as good as mine...
Where do we go, nobody knows Don't ever say you're on your way down, when...
First there was the one who challenged All my dreams and all my balance She could never be as good as you
You could be my unintended Choice to live my life extended You should be the one I’ll always love
I’ll be there as soon as I can But I’m busy mending broken Pieces of the life I had before
Before you
Apetece-me tanto escrever, talvez um derradeiro testamento, mas sei que nunca haverá um último, como nunca haverá um nunca, muito menos qualquer sempre. Devia ter começado pelo porquê do que estou a escrever. Porque hoje em dia, menos que antes sim, mas continuamos a chegar a uma idade, em que o estatuto social implica uma relação de compromisso com um homem e projectos de futuro, que na maior parte das vezes incluem um anel no dedo. Porquê? Sou menos mulher por não querer casar, por dizê-lo? Porque é que o sinto pela pessoa com quem estou tem de ser transformado num compromisso para com a sociedade. Não, obrigado. Já o fiz sim, forçar uma relação quando não se investe nela leva à rotura. Eu não acredito no AMOR, ou por outra, acrefito nele como um ideal, como uma religião, como uma obsessão. O AMOR no seu todo, o sentimento pleno, aquele que passamos a vida a imaginar, que nos tornaria completos, é impossível de materializar, por isso é que ideal. Eu nunca seria capaz de realizar aquilo que senti, não creio que fosse possível. E como sou obsessiva torna-se muito mais difícil diferenciar aquilo que é razoável e aceite no plano real e o futuro que imagino. O futuro que agora é vivido dia-a-dia, em palavras, em olhares, no toque, em pequenos gestos, de sorrisos pequenos. Duma satisfação conformista. Livre de arrebatamentos e arrependimentos passados, numa luta diária para manter o que se pode concretizar dum AMOR que tem um plano ideal assustadoramente real. Pára de olhar para as minhas mãos à procura dum anel! Não tenho, nem nuca hei-de ter! Sabes porquê?, porque eu já sei o que tu ainda não sabes: quando se forem os anéis, hão-de ficar os dedos.