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Gostava de viver num sonho. Contigo.
Running through Hell... Heaven can wait...
Gostava de viver num sonho. Contigo.
Publicada por EL à(s) 23:42 4 comentários
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Hoje fui enfermeira da SIC... Durante cerca de 10 minutos.
Publicada por EL à(s) 22:31 5 comentários
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Não concordo nada com o TOP das 10 mulheres mais bonitas da ASKMEN, especialmente com o número 5, o porquê está muito bem explicado aqui. Por favor mui respeitados elementos do sexo maculino que visitam o meu humilde blogue dizei-me se estou errada...
Publicada por EL à(s) 00:08 6 comentários
Etiquetas: meninas
Artigos Relacionados:Hoje, ainda que não seja sábado, falemos de frases que, de tanto se dizerem, perderam o sentido.
1. "O tempo cura tudo" - Ai sim? E como o faz?, com betadine?, com álcool? O tempo não cura nada. As feridas físicas, mais conhecidas no "meu" mundo por soluções de continuidade, são curadas através dum complexo processo de factores de coagulação e cicatrização, as feridas psicológicas, curam-se, quando é possível, por alterações na rotina, por mecanismos de coping, que algumas pessoas não conseguem criar e acabam por deprimir. O tempo, claro está, nunca deixa de acompanhar estes processos, é a (in)constante mais importante da vida. E o mais penoso é que não o podemos reverter. Até o Benjamin, foi para novo, sim, mas não o conseguiu parar. O tempo não cura nada, o tempo é só uma forma de medir (como o metro ou o quilo) a experiêcia de vida.
Publicada por EL à(s) 23:50 6 comentários
Etiquetas: para pensar um pouco, sabatinas
Artigos Relacionados:Formaram-se em 2006, mas foi em 2008 que lançaram o seu primeiro álbum. The Airborn Toxic Event. Tenho ouvido várias vezes esta, com um nó na garganta (é, sou menina para chorar a ouvir música). É tão triste e tão bonita. Porque é por volta da meia-noite que os fantasmas nos assombram, que os desamores nos corroem, que os anjos (de carne e osso) nos adormecem, que os amores nos fazem sonhar e que a música nos cura.
And it starts, sometime around midnight.
Or at least that’s when you lose yourself
for a minute or two.
As you stand, under the bar lights.
And the band plays some song
about forgetting yourself for a while.
And the piano’s this melancholy soundtrack to her smile.
And that white dress she’s wearing
you haven’t seen her for a while.
But you know, that she’s watching.
She’s laughing, she’s turning.
She’s holding her tonic like a cross.
The room’s suddenly spinning.
She walks up and asks how you are.
So you can smell her perfume.
You can see her lying naked in your arms.
And so there’s a change, in your emotions.
And all these memories come rushing
like feral waves to your mind.
Of the curl of your bodies,
like two perfect circles entwined.
And you feel hopeless and homeless
and lost in the haze of the wine.
Then she leaves, with someone you don’t know.
But she makes sure you saw her.
She looks right at you and bolts.
As she walks out the door,
your blood boiling
your stomach in ropes.
Oh and when your friends say,
“What is it? You look like you’ve seen a ghost.”
Then you walk, under the streetlights.
And you’re too drunk to notice,
that everyone is staring at you.
You just don’t care what you look like,
the world is falling around you.
You just have to see her.
You just have to see her.
You just have to see her.
You just have to see her.
You just have to see her.
You know that she’ll break you in two.
The Airborne Toxic Event - Sometime Around Midnight
Publicada por EL à(s) 21:42 2 comentários
Etiquetas: música, para pensar um pouco
Artigos Relacionados:ELES VÊM! ELES VÊM! ELES VÊM! AO SBSR... E EU VOU =)
Publicada por EL à(s) 08:25 7 comentários
Etiquetas: festivais de música
Artigos Relacionados:Publicada por EL à(s) 09:35 5 comentários
Etiquetas: meninas, videojogos
Artigos Relacionados:Fiz uma experiêcia: perguntei a 3 raparigas que andavam pela faculdade a exibir acessórios alusivos ao filme "Nightmare Before Christmas" se gostavam de Tim Burton. Resposta de duas delas: "Quem?". A outra respondeu que não. Mas o melhor é que nenhuma das 3 viu o filme. Hum, pois, está bem.
Publicada por EL à(s) 20:34 8 comentários
Etiquetas: cinema, teorias estupidas
Artigos Relacionados:Hoje passei o dia a trautear a música dos razorlight que é também o genérico de Brothers & Sisters. Porque foi a música que me acordou (e que bem) e tem a ver com os acontecimentos que marcam não só a América, mas todo o Mundo. Será que hpje é um dia importante?, com isto quero dizer... será que efectivamente alguma coisa mudará de ora em diante?
"Theres nothing on the TV nothing on the radio
That means that much to me
Theres nothing on the TV nothing on the radio
That I can believe in
All my life
Watching America
All my life
There's panic in America
Oh Oh Oh, Oh
There's trouble in America"
AND FROM NOW ON?
YES WE CAN?
Publicada por EL à(s) 17:51 4 comentários
Etiquetas: celebridades, música
Artigos Relacionados:«Dormi pouco. Julguei ver-te várias vezes no caminho. (..) Ao abrir sem querer o guarda-luvas redescobri o teu cheiro. Por duas vezes pensei na tua boca em estado de pura provocação. Eras quase tu e nunca me dizias nada. O cansaço deixa-nos tão vulneráveis.»
Pedro Paixão em Amor Portátil
Chove. Há Silêncio
Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva
Não faz ruído senão com sossego.
Chove. O céu dorme. Quando a alma é viúva
Do que não sabe, o sentimento é cego.
Chove. Meu ser (quem sou) renego...
Tão calma é a chuva que se solta no ar
(Nem parece de nuvens) que parece
Que não é chuva, mas um sussurrar
Que de si mesmo, ao sussurrar, se esquece.
Chove. Nada apetece...
Não paira vento, não há céu que eu sinta.
Chove longínqua e indistintamente,
Como uma coisa certa que nos minta,
Como um grande desejo que nos mente.
Chove. Nada em mim sente...
Fernando Pessoa, in Cancioneiro
Quando triste adormeço, triste amanheço. Boa noite para ti, que és da chuva e do silêncio.
Publicada por EL à(s) 23:27 3 comentários
Etiquetas: livros
Artigos Relacionados:Que foi o Luís Franco-Bastos que telefonou para o "prós e contras" a imitar o Cristiano Ronaldo.
Publicada por EL à(s) 22:40 1 comentários
Etiquetas: contemporaneos, vídeos
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A Casa Fernando Pessoa vai inaugurar esta quinta-feira, pelas 18:30, uma exposição de fotografias da autoria do ilustrador e fotógrafo Jorge Colombo sobre o universo de Álvaro de Campos, no âmbito de um projecto que prevê abordar, ao longo deste ano, os três heterónimos mais importantes do poeta português.
Publicada por EL à(s) 23:07 2 comentários
Etiquetas: poetas
Artigos Relacionados:Estou a tornar-me calma e ponderada... parecida com algumas pessoas cinzentas e aborrecidas. Não quero ser palonça... Será do tempo?
Publicada por EL à(s) 23:01 2 comentários
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Tu tens uma alma colossal, de tão grande não te cabe... como se só tu soubesses o que significa ter medo.
Danças no gelo, mas ardes em vida, dás leves passos de sonho em sapatos muito pesados. E escreves, escreves tudo, porque sabes que tudo se acaba. E vestes-te de branco e preto como as teclas do piano. Dizes-me que não sabes escrever poesia e choras em prosa. Não faz mal, não chores, nada há de prosaico em ti! Podes ser um filme ou o amor ou o tempo ou o infinito ou tudo! Que importa o que te digo?, sentes-te nada.
Tocas uma música para te esqueceres de ti. Então chora e esquece-te. Eu fico aqui ouvir-te e a lembrar-me de ti.
Publicada por EL à(s) 22:51 1 comentários
Etiquetas: nós do belogue, para pensar um pouco
Artigos Relacionados:Andava pelo site da rádio comercial quando descobri esta espécie de testes de personalidade, há de tudo, desde uma música de José Cid até a uma cena romântica dum filme. Diverti-me a fazer uns poucos. É engraçado, se alguém passar por lá, que partilhe as respostas aqui connosco. Alguns dos meus resultados, sou eu ou não sou?
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Publicada por EL à(s) 17:48 7 comentários
Artigos Relacionados:FRANZ FERDINAND é, antes de mais, o melhor e mais original nome que qualquer banda já teve. Deve-se ao Francisco Ferdinando, aquele senhor Arquiduque (um duque arquitecto, diz-se...hehe- não consegui evitar a piada) cuja morte despoletou a I Guerra Mundial.
Ulysses ("pessoa" importante da Grécia antiga) é, depois disto, a criatividade num título, para o novo single, do álbum que sairá este mês
Podia fazer uma biografia inteirinha, mas não me apetece.
Gosto do nome do vocalista, Alex Kapranos, mesmo à mafioso grego (se é que existe tal coisa) e já foi cozinheiro.
A banda lançou um concurso para os fãs, quem fizer a melhor remix do novo single ganha.
Não há, para já, visitas agendadas para Portugal, mas cheira-me que vêm para o SBSR. Vão estar em Espanha nos dias 2, 3 e 4 de Abril, em Bilbao, Madrid e Granada (sortudos, pá).
O álbum primogénito e homónimo é o meu preferido (daqueles que ouço do princípio ao fim com gosto), não desgostando do You Could Have It So Much Better (indeed, indeed). Enfim, esperamos então por... Tonight.
I'm bored, I'm bored
C'mon let's get high.
Publicada por EL à(s) 20:15 3 comentários
Artigos Relacionados:O Belogue, assim como eu, precisava duma mudança radical e, portanto, aproveito para comunicar que rapei o cabelo a máquina 2... Mentira =)
Sempre foi muito ambíguo, até porque no início tínhamos o objectivo de recuperar o "belógue pai". Mas esse foi-se perdendo e foi ficando cada vez mais à deriva.
Precisava dum rumo. Já tinha tido esta ideia há alguns meses, mas demorei a pô-la em prática , por causa da controvérsia que levantou o movimento Indie, pricipalmente dentro da minha cabeça.
Eu não compreendo esta necessidade que as pessoas têm agora de estereotipar tudo, estilos de música, tipos de comida, maneira de vestir... E mais! Já não é a primeira vez que se fala aqui nisso, a necessidade que essas mesmas pessoas têm em pertencer a cada um desses estereótipos.
Claro que todos sentimos necessidade de aceitação, mas na minha opinião e não tenho uma auto-estima assim tão grande, acaba por perder-se um pouco a identidade, ou não?
Ao contrário daquilo que a maioria pensa, o movimento indie surgiu, nos anos 40, através do cinema, em projectos que mais arrojados, que eram considerados "extra-Hollywood".
Contudo, foi com o movimento hippie e com o surrealismo, quando surge uma maior necessidade de afirmação e um forte apelo à liberdade, que se destacou. Na década de 90 adensou-se com a quantidade de bandas que, independentemente do género que tocavam, a maioria britpop, rock (alternativo ou psicadélico), grunge, punk, etc., viam as suas carreiras serem lançadas por editoras ditas menores, como os Sonic Youth, The Rose Stones, entre muitos outros. Ser indie, era já, de certa forma, por marcar a diferença uma maneira de alcançar a fama. E aqui começa o desentendimento quanto à sua definição, porque se por um lado se queria manifestar uma ideologia, por outro, o capitalismo apoderava-se do nome do movimento.
Para além das produtoras e editoras independentes, o Indie é um estilo de vida. Como?
Primeiro devo frizar que, as linhas a seguir não passam duma opinião, mais ou menos formada, do que é para mim o Ser Indie.
O Indie é um ser tudo e não ser nada, é um egocentrismo altruísta, um olhar para si, sem deixar de olhar para os outros e absorver tudo o que há neles que quero que haja em mim. É um culto de si próprio. Absorver o máximo de influêcias, desde Tindersticks até Tony Carreira (porque não?), desde que isso possa contribuir para o meu enriquecimento pessoal.
Não é uma maneira específica de vestir, um determindado estilo de música, um penteado igual ao dos amigos, é marcar uma pseudo-diferença. Porquê?
Porque ainda que se queira ser diferente, nunca se é completamente original. É quase indefinível, é o cúmulo da ambiguidade. Ser independente é aceitar todas as influências que a nossa vivência nos traz e dar-lhes um toque pessoal. Eu costumo chamar-lhe "o estilo de vida dos bocadinhos", porque cabe um bocadinho de tudo.
Eu não gosto de estereotipar, ainda que seja inevitável fazê-lo e até mesmo fazer parte de alguns estereótipos, mas enfim, creio ter deixado claro porque é que agora o BELOGUE é independente...
Publicada por EL à(s) 12:55 9 comentários
Etiquetas: indie, nós do belogue, para pensar um pouco
Artigos Relacionados:Publicada por EL à(s) 12:44 1 comentários
Etiquetas: coisas que acontecem
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Hip Hop... eu? Sim. O Kayne West não é um 50 Cent, cujas letras só falam de drogas e raparigas. Kayne West faz Hip Hop alternativo, mesclado com electro e um toque meio tribal, mais diversificado e trabalhado que a típica batida do Hip Hop dos tempos actuais, que mais parece um daqueles sons standards dos órgãos electrónicos.
Kayne West. Ainda vamos ouvir falar muito dele. Escrevam o que digo.
Publicada por Fátima à(s) 10:23 4 comentários
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