Um papel importante
Na semana passada no supermercado deparei-me com uma das tarefas mais difíceis da minha vida: comprar papel higiénico.
Nunca tinha tido necessidade de comprar e escusado será dizer que os minimercados da terrinha, onde se vêem duas ou três qualidades de cada coisa nada têm a ver com o continente do colombo.
Qual não é o meu espanto quando me deparo com prateleiras e prateleiras cheias papéis higiénicos. Agora que penso nisso devo ter feito uma figura bem ridícula a admirá-las de boca aberta, mas estive lá especada mais de 5 minutos.
Há tanta variedade e por onde começar?, pela cor, pelo número de folhas (sim porque há com 1, 2, 3 ou 4! folhas), pela espessura, pelos desenhos, pelo comprimento, pelo número de rolos da embalagem, pela marca?
Tanto pormenor para algo que usamos num momento tão vulnerável, não sei se já pensaram nisso mas houve alguém que disse que usar papel higiénico é a confirmação de que...
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coisas maricas, também há aqueles lenços pró nariz com cores e cheiros, a mim só me faz espirrar mais. e papel higiénico com cheiro a rosas hein? deve era engraçado.
papel higiénico castanho, há?
Ah e esqueci-me também que agora há uns humedecidos.
Cores fortes só vi preto e vermelho, castanho não sei.
Eu gosto do preto.
E também gosto de analisar as estratégias de marketing das empresas. Sabeis que as empresas compram as posições que os produtos ocupam nas prateleiras dos pontos de venda?
Por exemplo, é mais caro ter um produto na prateleira central (que esta ao alcance do consumidor) do que tê-lo nas prateleiras mais altas ou mais baixas.
O preto é muito classy. Mesmo no papel higiénico.
E não, não sabia dessa estratégia, mas devo dizer que comigo funciona perfeitamente, hehe.
eu sabia. normalmente os produtos mais rascos tão ao nivel do chao ahaha
(e os mais baratos tb,marca continente)
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