...nem que estejam milhões de pessoas no Pavilhão Atlântico esta... É SÓ P'RA MIM! I know you've suffered But I don't want you to hide It's cold and loveless I won't let you be denied
Soothing I'll make you feel pure Trust me You can be sure
I want to reconcile the violence in your heart I want to recognise your beauty's not just a mask I want to exorcise the demons from your past I want to satisfy the undisclosed desires in your heart
Após uma brilhante "endrominação" da M., que diz(ia) que eu ressonei quando adormeci no sofá.
M: Tu ressonas... EL: Isso não é verdade, tenho a certeza. M: Ai sim? Como sabes? EL: Porque já dormi com muitas pessoas. M:Isso não é lá muito positivo... EL: EI! Dormir com muitas pessoas não significa ter tido sexo com muitas pessoas! M:Isso também não é muito positivo... EL: PORRRRRRRR DIÓS!!!
Enquanto haja palavras como nostalgia, recordações, memória, é um bocado difícil vir aqui sem ser para recordar com nostalgia momentos que atravessam a minha memória diariamente... Sou uma saudosista inveterada (o que me faz pensar que é bom que eu tenha amnésia ou alzheimer num futuro não muito distante que isto de ser assim...).
E ontem adormeci com aquilo a que se chama ficar desarmada por sentir a falta de alguém ou de muitos alguéns, senti-me tão fraquinha, peguei no telemóvel e... pus o despertador a funcionar. Pousei-o. É engraçado pensar a força que achamos que temos vem dos outros e eu sou daquelas que, tem a mania que tem mais do que uma carapaça de escaravelho, tenho uma bola de sabão, resistente a tudo e todos. Não é verdade, as pessoas que me julgam (ou julgavam) forte, são as minhas maiores fraquezas.
Lá tocou o despertador e a primeira do dia foi esta:
que aproveito para dedicar a todas as pessoas grandes e fortes da minha vida (sabem quem são, sabem pois), quando penso nelas até fico com uma sensação esquisita nos braços, espera, será?, é mesmo!, UM MÚSCULO =)
I looked up to you but you thought I would look the other way
And you hear, what you want to hear And they take what they want to take Don't be sad, won't ever happen like this anymore So whens it coming? This life's new great movement that I can join The warning here Your faith has got to be greater than your fear
Uma das muitas vezes, olhei para o céu, apontei e disse: "vês aquelas 3 estrelas seguidas?, essa constelação chama-se Órion", a resposta que obtive em troca foi: "mas quem queres tu impressionar por mostrares que sabes os nomes das constelações?".
E doeu tanto, mas tanto, achava mesmo que tinha podia ter criado um momento do qual ele não mais se esqueceria, porque nessa altura não me achava bonita, muito menos boa do alto do meu metro e meio, nem tinha um carro potente, nem usava roupas de marca, nem era estudiosa, nem popular e, curiosamente, muito pouco ou nada disso mudou, gosto um pouco mais de mim, mas a minha inteligência é a única coisa que continuo a ter como certa.
O porquê de me lembrar disto agora?, não é de agora, é que a história deste blogue começou aí, quando precisei dum espaço para me retratar, quando a introspecção já não bastava e, muito sinceramente, agora olho para ele, como o meu retrato mais fiel, o que acaba por me prejudicar, mais do que ajudar-me no meu percurso de vida. E deixou de fazer sentido este blogue, porque... porque sim. E, enquanto decido o que fazer com ele, porque quer queira quer não apagá-lo é deitar para não sei onde dois anos da minha vida.
Até lá, músicas e pouco mais, e olha que através da música da para perceber perfeitamente como me sinto!
Ah e o que eu ia dizer naquela noite era que: as 3 estrelas são conhecidas como as "Três Marias".
Porque é que agora se olha para Darwin como se fosse um Deus?, porque é que se põe este senhor num altar e se venera como se ele próprio tivesse sido o criador de todos os seres vivos? Que treta!, será que é para preencher a lacuna deixada pela nova moda que se chama ateísmo? Eu até compreendo um certo fascínio pelo evolucionismo, a genética e as suas mutações, para quem não estudou Biologia deve soar quase a ficção-científica...
Foi muito importante, claro que sim, mas porquê este fanatismo agora?, houve dezenas de cientistas com descobertas tão ou mais importantes, Copérnico por exemplo, contrariou pela primeira vez a teoria geocêntrica, isso foi quase transcendental na altura em que viveu e olha... Morreu queimado!
Sabes o que gosto, que me conheces daqui (das redes sociais) e viste-me uma vez, mas mesmo assim tenho a sensação que me "sacaste a pinta" como ninguém o fazia há muito tempo e isso... dá-me medo.
Vuelve ya o por lo menos, te hayas ido para siempre, porque seguir en este ambiente, no da para más. Tanto te espero, que desespero Ahora me faltas, ahora te tengo Hago recuento de lo que tengo y no tengo nada.
Hoy me he echado a perder, cuando empiezo no paro. Tengo gran facilidad en terminar de romper, lo que estaba arreglando. Llamando a tu buzón de voz, una y otra vez, yo que me había jurado dejarte respirar. Pierdo la paciencia y después la cabeza, no puedo evitar estar, a la vez, vencido y tirar piedras.
Fui cortar o cabelo e, pela ducentésima quinquagésima quinta vez (ufa) a dúvida foi a mesma, franja ou não-franja?, e no último momento lá me decidi, "quero uma franja aos altos e baixos..." e assim foi. Porquê? Para ter uma franja que condiz com a minha vida agora!
P: Deves ter a mania que és a Ava Gardner... EL: Tenho um piquinho só.
Oh I Wish I Had A Boyfriend I Wish I Had A Loving Man In My Life I Wish I Had A Father And Maybe Then I Woulda Turned Out Right But Now Im Just Crazy Im Totally Mad Yeah Im Just Crazy Im Fucked In The Head And Maybe If I Really Tried With All Of My Heart Then I Could Make A Brand New Start In Love With You
Oh I Wish I Had A Sun Tan I Wish I Had A Pizza And A Bottle Of Wine I Wish I Had A Beach House Then We Could Make A Big Fire Every Night Instead Im Just Crazy Im Totally Mad Yeah Im Just Crazy Im Fucked In The Head
And Maybe If I Really Tried With All Of My Heart Then I Could Make A Brand New Start In Love With You
Devido à extensão do texto apresentada no segundo teste, dado que toda a turma já tinha mostrado o seu desagrado, desta vez não resisti e, no comentário pós-tradução, introduzi na crítica algumas acepções tais como: - a concentração dum adulto dura, no máximo 20 minutos e estou neste momento a escrever sem parar há 105 minutos;
- e não creio que a justificação de que o "mundo do trabalho é assim", porque temos sempre outras tecnologias, já há mais de 20 anos que não se escreve à mão e temos sempre alguém com quem comunicar, não nos socorremos apenas dum dicionário na algibeira e, se esta realmente for a realidade profissional, algo vai muito mal na tradução e precisa-se urgentemente de regulamentação deontológica;
- a minha revolta deve-se talvez à dor física que sinto neste momento, dói-me a cabeça, o ombro, o braço e a mão;
- olho para trás e parece que estou numa biblioteca do séc. V e somos monges copistas;
- se é possível?, claro que é, prova disso é que até consegui acabar o teste antes do tempo, mas o que eu acabei de fazer não foi um exercício de tradução, foi tortura psicológica, foi uma prova de esforço.
E isto foi ponderado, mesmo tendo a noção de que estou f*d*d*!
Ele era aquele menino, que me fazia sorrir com as teorias dele sobre viver a vida ao contrário ou as cores das vacas. Que se punha sempre do lado dos carros quando passeávamos à beira da estrada. Que me levava às cavalitas, mesmo sabendo que lhe apertava demais o pescoço. Que me levava de mota a casa e me dava o capacete, levava com o vento gelado e ficava com os olhos a chorar como se tivesse cortado mil cebolas. Que me levava a casa a pé e depois se ia embora a correr e eu ficava a vê-lo e a rir até ele desaparecer. Que me aquecia as mãos naquelas manhãs geladas. A quem eu guardava sempre o lugar no autocarro e que desenhava nos vidros embaciados. Que me contava segredos nas noites de sábado. De quem sempre me custou despedir, mesmo depois de termos passado o dia inteiro juntos e sabendo que o ia ver de novo no dia seguinte.
Como posso eu odiar-te, depois disto?, ou mesmo querer esquecer-te? Não quero. Muita coisa aconteceu depois, fomos matando a inocência destes momentos e tudo se tornou estranho e físico. Mas foi a história mais bonita que eu vivi! E sim, eu sei que ali não voltamos, estamos feios agora, de costas voltadas...
E desculpa, desculpa escrever sobre ti outra vez, sei que não gostas nada e prometo que é a última vez. Mas tinha de dizer que é assim que para sempre te lembrarei, meu querido, como quando éramos um para o outro, os MELHORES amigos.
E disse ele, que era uma amizade com muita cumplicidade e não sei mais o quê, quando o julgamento começou e agora terminou: culpados os dois e o veredicto é: ALA!
No dia em que entro de férias, passei o turno a ouvir duma colega que vai sair do serviço que eu sou das pessoas de quem vai sentir mais falta! Que mesmo que o serviço esteja complicado os turnos comigo são sempre espectaculares e que comigo os turnos são sempre divertidos. Eu sei que vou continuar a ver a S., mas quando eu voltar ela já não vai estar lá e custou-me sair e despedir-me dela, tanto! Treta de despedidas. A minha R. que já saiu disse-me para continuar com esta força inteligente e que vai votar em mim quando me candidatar a ministra =) A outra R. que me chama sempre Engª Elsita e que me faz vénias cada vez que eu faço uma observação mirabolante, só tu... É bom este metro e meio de gente, sentir que a respeitam e mais, que gostam dela, mas custa muito cada vez que tenho de dizer adeus a pessoas a quem me apego e eu, apego-me facilmente. Obrigado, por me fazerem sentir que fiz bem em voltar para o hospital e sobretudo por terem entrado na minha vida, não mais deixarei que saiam. Quando voltar sei que hei-de ter lá outra pessoas que, tal como eu, estão trsites por já não vos ter lá, e a melhor recompensa é ainda nos termos umas às outras (J! =)
Ontem adormeci a ouvir a repetição do programa da Inês Meneses em que o convidado era o António Sérgio. Quantas vezes me deixei embalar por aquela voz de chocolate? Chocolate negro como a noite, forte como um grito de resistência, com um suave trago de caramelo, era assim a voz dele, como não há. E dói, saber que ainda que a oiça de novo, já não estará do outro lado da antena, o dono dela.
Fica uma das músicas que me mostrou e que, para sempre me fará lembrá-lo, nas minhas noites (mais) solitárias.
"Between the click of the light and the star of a dream"
... e tenho saudades desse lugar onde vou para estar comigo, para pensar, para chorar e saio de lá sempre com a mesma sensação de tranquilidade, mesmo sabendo que não tarda vou querer muito voltar para estar comigo, para...
Lembras-te? Eu corria atrás de ti, Quando tu corrias atrás dela, E ela fugiu e tu... Olha, olha, ela agora está comigo, E tu chegaste, E aqui nos encontramos E sorrimos quando nos encontramos, Aqui.
Sai pró trabalho e acredita que tem que ser assim tira a ramela do olho, põe o carro a vibrar sonha que tem um Mustang e hoje é o Steve McQueen como um rebelde nervoso, faz as rodas chiar
só precisa de uma história que justifique o fim qualquer coisa muito heróica pra ninguém duvidar que ele é capaz! que ele é diferente! corre veloz e contente, a vida vai mudar
coisas que viu no cinema e que inspiraram milhões, ele não é excepção... imagina cada cena, estremece está a gostar do guião
roda o volante e transpira, será herói ou vilão? o bom da fita nem sempre tem um final feliz mas quem é protagonista deve ter sua canção com melodia vincada e uma letra que diz:
que ele é capaz! que ele é diferente! corre veloz e contente e a vida vai mudar mas tem azar! choca de frente com um camionista imprudente, nem conseguiu travar
e nada disto é cinema já não existem heróis, ele não é excepção...
pelo desfecho da cena, parece morreu sem consagração
Feromona, uma das bandas que fizeram parte do "boom musical nacional de 2008" e que, infelizmente passaram um pouco despercebidos.
Acabou de acontecer aqui em casa há 5 minutos porque a M estava a imitar um bonequinho do msn que tem uns tiques estranhos e, quando eu a imitei a ela, riu-se como se não houvesse amanhã e eu ri-me do riso dela, claro... M: ai que ridícula que ficas! EL: M., eu estou só a imitar-te! M: Tu ficas muito mais ridícula que eu HAHAHA!
¿Y si Dios fuera mujer? pregunta Juan sin inmutarse, vaya, vaya si Dios fuera mujer es posible que agnósticos y ateos no dijéramos no con la cabeza y dijéramos sí con las entrañas.
(...)
Ay Dios mío, Dios mío si hasta siempre y desde siempre fueras una mujer qué lindo escándalo sería, qué venturosa, espléndida, imposible, prodigiosa blasfemia.
"I like my loneliness and the thoughts it brings The darkness can sometimes be a pleasure to me I stand around on the outside of it peering from the edge Looking for the answers to the questions I’ll never ask
It’s from this place we’ll find our peace And reconcile our bitterness We have to We have to Break, break, break, break"
M: Que mala leche tienes hoy... EL: Es que no he dormido, me quedo muy pesada. M: Tu siempre eres pesada. EL: Holín! Pero cuándo no duermo ni siquiera yo me soporto a mi misma. M: Haha, que rara eres.
Do you spend your whole life trying to get back home? Where do you go? Kean old eyes unfold you in a coat of chrome, And feelings show.
Oh what do you know, baby What do you know? What do you know about where I come from? What do you know? Tell me, what do you know? About who I am?
When I see you naked, I see more than the flesh. Do you see the same thing? Entertainment value, No, I couldn't care less. The feeling's high.
And you were so young, baby. You were so young. Dragging your feet in the face of creation. I was so young, Yeah, we were so young. And still there was you, the center of me. Oh, and still there was you, the center of me.
I don't know you, baby. You don't know me. We are just victims of the same situation. Baby's big war, Tell what you die for. We were just born to lose this life.
Could we please get married? Do this just for us. The way we would do. It doesn't make much sense, but maybe nothing does. It never will.
And these gears years keep turning, These lives keep burning, And the love keeps changing around you. Stuck in one place, Painting your face The color of milk, The color of sky, The colors of you, The colors don't lie.
And I don't know you, baby. You don't know me. We are just victims of the same situation.
Baby's big war, Tell what you die for. Urges grow cold, but the feeling stays.
And what do you know? Tell me, what do you know? You don't know me, Don't you question my love.
And what do you know? Tell me, what do you know? You don't know me, Don't you question my love.
Used to be sorry for myself, but now I'm only sorry for you, for what the ones you keep burning, and who keep on burning you...
Estou aqui, a esta hora, porque não consigo adormecer, desde que acordei, há pouco mais duma hora do sonho mais espectacular de todo o sempre. Eu sei que já escrevi isto várias vezes, mas desta vez juro que o é... Ou já alguma vez alguém sonhou que estava muito bem a dormir e de repente pumba!, leva com uma bola de basquete na cabeça... HEHEHE, até ouvi o barulho!
Para além da tristeza, que por acaso já passou tenho: - pingo no nariz; - tosse; - dores no corpo; - febre. Estou constipada, mas como é contraproducente uma enfermeira estar "enferma", lá fui eu... para o Colombo, toda a tarde. Depois duma passagem rápida pela farmácia fui à FNAC, dar música aos bichos, depois fui namorar a mala de 50€ que estava com 50% de desconto e lá veio comigo desta vez =) Comer uma mega waffle com gelado de baunilha e cobertura de chocolate de avelã (sempre a mesma desde há 5 anos). Pôr a conversa em dia e terminar a tarde nos cadeirões que dão massagens, que bom que aquilo é! Cheguei a casa e adormeci até agora, altura em que resolvi tirar as coisas boas dos bolsos. Tirando isto, continuo com o orgulho um bocado ferido, porque durante todo o dia me doeu o polegar direito, depois de 3 anos, em que mo deslocaram carinhosamente. E carinhosamente, não é ironia.
No artigo anterior, onde se lê recuperam-se, deve ler-se recuperaram-se, podia ter editado, mas como foi o meu subconsciente é melhor não mudar, que ele é maluco.
Ontem tive de esperar 20 minutos até que os excelentíssimos jogadores do SCP saíssem do estádio para poder prosseguir o meu caminho para casa, onde precisava de chegar para irromper em lágrimas, há dias em que custa viver...
Dizem-me que sou má e arrogante, má?? má é a vida de muita gente que se cruza com a minha! Mau é saber que, por mais que queira, mais que tente, nunca vou conseguir ficar satisfeita com as coisas que alcançar, porque há sempre mais a fazer (eu sei que isto é que toda a gente sente num ou noutro dia, mas não me apetece especificar o porquê da minha disforia). A minha pseudo-arrogância vem do facto das pessoas acharem que por eu ter 1,50m e cara de miúda não sei nada da vida, sei muito pouco é verdade, mas essa é a consciência de quem sabe mais do que devia.
Eu não tenho ideais assim tão utópicos, sei muito bem dos flagelos do mundo e não me julgo nenhuma super-heroína, mas não sei aceitar a morte, nem a perda, nem a rejeição, nem o fracasso e, quando isso acontece... choro, e hoje é um desses dias.
Não me apetece, não faz sentido, porque nem sequer me afectou hoje, talvez porque já estou tão em baixo que metáforas sexuais sobre feitios, é o que menos me interessa agora, prefiro antes pensar que, uma vez mais, nada é definitivo, estou um bocado farta de lutar contra o destino, vou deixá-lo seguir o seu curso e pensar que, passado mais de meio ano recuperam-se muitas coisas boas e teve-se um bom verão. No Inverno... há muitas nunvens!
E eu não quero que ninguém tenha pena de mim, só que não me julguem por aquilo que os outros pensam, porque garanto que quem me conhece de verdade, o sentimento que não desperto de certeza, é pena (talvez um bocadinho a certas pessoas a quem dou pelo umbigo, mas depois passa =).
E, apesar de neste momento, estar bastante arrependida por ter saído da cama, dói-me a cabeça, os meus olhos, parecem duas bolas de ping-pong e as incursões matinais por blogues não ajudaram, SOU EU!
Pôr uma arma (nada) secreta na cara, que é tão somente um sorriso, uma atitude positiva e no fim do dia, volto, com coisas boas nos bolsos, de certeza =)
"When the power's out In the heart of men Take it from your heart Put it in you hand!"
Os blogues, sem dúvida que são um espelho digital daquilo que somos, mas que são um escape e que, depois de escrever o que sinto aqui, seja ou não lido e, principalmente compreendido pelas pessoas que aqui vêm... há-de sempre ser uma ajuda para ultrapassar dias maus, compartilhar os bons e...